A pele de pêssego No frescor matinal Posta em sossego Para evocar o astral Por entre os florais Do orvalhado jardim Nas sendas invernais Do sol escarlatim Ouvindo um bolero Vindo de uma janela Vendo o sonho vero Na lauta passarela Enquanto no labor Respira as essências No vento do sabor Das boas referências Para fazer a evolução Por todos os campos Com a régia emoção Que prega os grampos