A mera existência do emocional na juventude

Viola poesy

Vossa graça, tenha piedade de minh'alma;

Me nego a cada dia; 

Estou farta a cada dia;

Dou e empresto lhes meus ouvidos;

Ouço e desdenho das palavras torpes;

Me sinto abatido e cansado;

Choro todas noites lágrimas de sangue;

Meu coração dorido se faz, pois não há nada que posso fazer;

Me torno a cada dia intolerante a tua voz;

E os obcecados se entopem cada dia mais;

A antipatia, vibrante, me sobe o bile;

Ao se esvaicer de mim, vejo as palavras na substância repudiante; 

Me enjoa;

Estou farto;

Dias bons se tornam reais em uma imaginação onírica;

Anseio lhe com avidez;

Ao escurecer, o sol se põe sob a subsuperficie; 

A lua vislumbra sua bela e poética existência,

Meu Corpo empalhidece;

Sinto inquietude que nunca sentira;

O temor, a

O futuro é incerto;

A precipécia da vida se torna real;

Sou patético;

Meu Corpo se arrepia aos menores dos toques da vida;

Oh senhor! Oque farei ?

  • Autor: Viola poesy (Offline Offline)
  • Publicado: 17 de maio de 2024 13:35
  • Categoria: Triste
  • Visualizações: 6
Comentários +

Comentários1

  • Anônima Indiscreta

    As vezes apenas sinto vontade de não sentir mais nada. Tudo é muito confuso, o tempo todo me sinto num buraco vazio confuso cheio de dor e com poucas alegrias. Sei que é só uma fase, mas que fase turbulenta.



Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.