Viola poesy

A mera existĂȘncia do emocional na juventude

Vossa graça, tenha piedade de minh\'alma;

Me nego a cada dia; 

Estou farta a cada dia;

Dou e empresto lhes meus ouvidos;

Ouço e desdenho das palavras torpes;

Me sinto abatido e cansado;

Choro todas noites lágrimas de sangue;

Meu coração dorido se faz, pois não há nada que posso fazer;

Me torno a cada dia intolerante a tua voz;

E os obcecados se entopem cada dia mais;

A antipatia, vibrante, me sobe o bile;

Ao se esvaicer de mim, vejo as palavras na substância repudiante; 

Me enjoa;

Estou farto;

Dias bons se tornam reais em uma imaginação onírica;

Anseio lhe com avidez;

Ao escurecer, o sol se põe sob a subsuperficie; 

A lua vislumbra sua bela e poética existência,

Meu Corpo empalhidece;

Sinto inquietude que nunca sentira;

O temor, a

O futuro é incerto;

A precipécia da vida se torna real;

Sou patético;

Meu Corpo se arrepia aos menores dos toques da vida;

Oh senhor! Oque farei ?