Oh dó, Oh tristeza,
você nunca viu a beleza?
Que certeza é essa que não compreendo.
Se a beleza está no olhar, deixá-lo-ei sonhar...
Na magnitude dessa situação,
penso e repenso,
-o espelho devo evitar?
lugares, olhares, o que deves pensares....
Indecisão em uma grandessíssima proporção.
-Retrato te odeio!
Intrigada você está, com a forma dessa casca, vazia e empoeirada,
Ninguém se importa, te importa!
Fútil,
Volátil,
aos pés da formosura, que só te trás amargura..
a espera do espelho magico?
- te odeio!
A perfeição já corroeu a carcaça..
não vejo em você nenhuma graça! e olha que já vi muita mal-apessoada.
Não como a sua, menina frívola, que se maquia noite e dia como se restasse somente aquele dia...
Como não posso opinar.
continuarei a criticar,
dá para consertar?
- Autor: Ana Grimes (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 8 de maio de 2024 20:55
- Comentário do autor sobre o poema: Um diálogo que eu tive com o espelho um dia desses..
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 5
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.