Eu comecei a fazer registro em folhas amassadas desde quando aprendi a juntar as palavras, no começo amava rimar, procurava sempre uma forma de falar de forma poética até sobre a sacola que o vento açoitava a fazendo rodopiar na rua que morei. Já encarei meus registros antigos, perdidos e eu acho que são bons. Sempre que quero me encantar com poesia barata pego o meu caderno da Fresno e leio os rabiscos quase indecifrável das minhas alucinações de palavras amontoadas. Eu, sou a Lyvia Cruz, a cruz que carrego são poesia feita por um poeta desconhecido que vive dentro de mim.
- Autor: Lyvia Cruz ( Offline)
- Publicado: 23 de abril de 2024 11:00
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 5
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