Fala mansa
Sútil
Que dança na melodia que canta.
Fluida
Se dissipa na mente que a escuta.
Calma
Da forma habilidosa de se derreter nas palavras.
Sinto emoções pensando em como transferi-las para o papel
De tão dentro que a arte em mim se instalou
Fez as malas para ficar, mesmo que no canto da sala tenha de se sentar, irá me observar e anotar frases que transparecem meu ser de dentro, pois o de fora qualquer interpretação pode ser feita.
Da mais intrínseca forma vou me gabar por poetizar a dor que me fez aprender a falar de verdade, com verdades.
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Autor:
Alfinetes para o coração (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 3 de março de 2024 10:35
- Comentário do autor sobre o poema: :)
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 4
- Usuários favoritos deste poema: Melancolia...
Offline)
Comentários1
A verdade sempre supera ...
Continua escrevendo..papel e caneta....
Abraços.
Obrigada por ler e compreender o que quis transmitir 🙂
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