"Nem sei se existo
Quando não sinto dor
Um tiro no infinito
Não será visto por ninguém
Sou um rascunho de tudo que já fui
Das loucuras de outrora sou refém
Sou narciso insano do que odeio
Mas finjo ser o mais belo de mim
Um vampiro que suga sua essência
Uma pintura surrealista também
Sou como dorian que escravo dos seus prazeres
Se tornou o seu refém "
- Autor: caiopessoaaltro ( Offline)
- Publicado: 5 de julho de 2020 11:07
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 14
Comentários1
Belo!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.