Em cada suspiro, uma dança na tempestade.
Fria, molhada, solitária.
O caos se desenha.
Lágrimas ou chuva? Ambas regando o corpo trêmulo.
Nessas gotas ansiosas, a alma se desvela e implora.
Implora? Sim, para que a dança acabe, e os suspiros encontrem calmaria.
- Autor: Maymay ( Offline)
- Publicado: 22 de fevereiro de 2024 22:56
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
- Usuários favoritos deste poema: Melancolia...
Comentários1
Que ansiedade mais bem vestida de cetim.....me senti convidado até pra dancar com ela...
Abraços.;
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