Em cada suspiro, uma dança na tempestade.
Fria, molhada, solitária.
O caos se desenha.
Lágrimas ou chuva? Ambas regando o corpo trêmulo.
Nessas gotas ansiosas, a alma se desvela e implora.
Implora? Sim, para que a dança acabe, e os suspiros encontrem calmaria.