De mim mesmo eu sou um vil escravo,
Subserviente presto-me serviço.
Quisera-me exercer o desagravo
Sobre o fato de estar a mim submisso.
Sou subalterno à mente com um conchavo
De obedecer àquilo que cobiço,
Sendo incapaz de prevenir agravo
Ao livre arbítrio, o qual é-me sem viço.
Não sei mais distinguir o bem do mal
O meu juízo crítico dispensa
Qualquer orientação, qualquer sinal
Por outra alternativa, nova opção...
E sinto-me submisso à sentença De escravo de mim ser, sem remissão.
Tangará da Serra, 11/02/2024.
Clicar no link abaixo, depois clicar em ABRIR para o site Poemas de Maximiliano Skol. https://meuladopoetico.com/todos-os-poemasproprios-2912-1
- Autor: Maximiliano Skol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 19 de fevereiro de 2024 02:33
- Categoria: Conto
- Visualizações: 8
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.