O inefável enternecer da poesia.

Que tu escolhas ficar!

É que eu queria saber,

se ainda estarás aqui.

Mesmo depois de minh'alma,

murchar as flores do teu jardim.

 

E se for incondicional,

portanto escolherás ficar.

Ainda que eu possa,

as asas de ti arrancar.

 

Desculpa-me,

sou insolente.

No caminho da vida,

continuo aprendendo a amar...

 

...e sei, que irei, muitas vezes errar...

 

Mas, que tu me ames o suficiente,

pois o que temos, não quero cessar.

Com todo clamor te suplico;

                                      que escolhas ficar!



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