As estações lunares Nas baladas de agosto Do palco do universo Reforçam os dois pilares Espelhados no seu rosto Desde o primeiro verso Com a estrela fugidia Que vai e depois volta Para iluminar o escuro Com uma flor luzidia Que faz a sua escolta A caminho do futuro Com a lâmina da faca Que relampeja no sol Da sua alma vibrante Com o mugido da vaca Na cercania do paiol Que soa no ar cortante Por esse céu plangente Que de amor faz chover Para aguar a entranha Andando entre a gente Que sabe muito bem viver Para burilar a sua manha
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 8 de fevereiro de 2024 06:12
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 5
Comentários1
Caro amigo e poeta Vilmar,
Parabéns por mais esses belos versos!
Um abraço.
Muito obrigado caro poeta Antônio Luiz, pela sua amável apreciação! Um abraço.
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