Seres que se cobrem de cordeiro
Não se dão conta do mal que derramam
Pelos rios afora, no mundo inteiro...
Rubro vinho que suas presas embriagam.
“ Raça de víboras” como diria João,
Açoite no ar, a Palavra Santa
Cortando como navalha, o coração
Daquele que ao ouvir se quebranta.
O que ouve, porém, não dá ouvidos
Não terá sucesso na caminhada,
Vai saber do erro e tempo perdido,
Perdeu sua paz no fim da estrada.
Lobo que disfarçado seduzia,
Lucro é o inferno no último dia.
10/09/2014
- Autor: Edla Marinho (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 2 de fevereiro de 2024 18:47
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 6
Comentários2
E assim caminha a humanidade!
Abraços a nobre poeta!
Pois não é, amigo Samuel?
Obrigada pela leitura e comentário, bom final de semana!
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