KAIO GERMANO

Mãezinha, Zorethe, Zuzu e Dona Nazaré.



Dona Nazaré, de uma mulher de várias fases, uma mãe exemplo, uma avó super amorosa e uma amiga fiel.

 

Talvez descrever Zorethe esteja acima de toda a sua trajetória um ser elegante interno e externo neste plano terreno, de um português bem "dizido" kkkk, eita que uma hora dessas onde ela estiver está me corrigindo, “doutor, doutor, fale direito.” Tu queres, tu fostes e tu vistes, não, Zorethe, eu não queria ver você dessa maneira.

 

A mãezinha da Tânia (in memóriam), da Telvania (in memoriam) do Teofanes, do Junior,  da Telvanise, da Elis Regina, da Telma (in memóriam) da Janaina, dos netos e bisnetos, das noras, dos genros e dos agregados. Aquela base forte, dos braços abertos e aconchegantes da mulher que preservava sempre pela união e saiba que isso sempre vai permanecer. Ai mãezinha, o apego não quer ir embora, Gadu diz ai "Ele tem que querer.”

 

Zuzu, e no final de tudo o que é importante é que emoções nós vivemos, seu ídolo Roberto Carlos que narra esse conselho. Vai com Deus, meu amor, olhe por nós todos daí de cima e abençoe sempre os seus, que aqui só restará saudades da grande mulher que você foi. Te amo e até breve.

  • Autor: Sr.Germano (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 24 de Dezembro de 2023 16:41
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 4
  • Usuário favorito deste poema: Melancolia....


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