Dona Nazaré, de uma mulher de várias fases, uma mãe exemplo, uma avó super amorosa e uma amiga fiel.
Talvez descrever Zorethe esteja acima de toda a sua trajetória um ser elegante interno e externo neste plano terreno, de um português bem \"dizido\" kkkk, eita que uma hora dessas onde ela estiver está me corrigindo, “doutor, doutor, fale direito.” Tu queres, tu fostes e tu vistes, não, Zorethe, eu não queria ver você dessa maneira.
A mãezinha da Tânia (in memóriam), da Telvania (in memoriam) do Teofanes, do Junior, da Telvanise, da Elis Regina, da Telma (in memóriam) da Janaina, dos netos e bisnetos, das noras, dos genros e dos agregados. Aquela base forte, dos braços abertos e aconchegantes da mulher que preservava sempre pela união e saiba que isso sempre vai permanecer. Ai mãezinha, o apego não quer ir embora, Gadu diz ai \"Ele tem que querer.”
Zuzu, e no final de tudo o que é importante é que emoções nós vivemos, seu ídolo Roberto Carlos que narra esse conselho. Vai com Deus, meu amor, olhe por nós todos daí de cima e abençoe sempre os seus, que aqui só restará saudades da grande mulher que você foi. Te amo e até breve.