O desconhecido sussurra No tempo procura Os desalinhados da multidão Resgatando com gratidão Despreparados partimos Aleijados na espiritualidade Na expectativa assumimos A viagem da continuidade A incógnita da sensação Manipula a condução Na verdade aprendemos A caminhada do vivermos. As saudades comovem As lembranças da presença, Nas lágrimas sofrem Reconhecidos pela onipresença
- Autor: Eloísa Menezes Pereira (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 2 de julho de 2020 10:07
- Comentário do autor sobre o poema: A morte continua a vida,contudo,ela é imprevisível enquanto que a vida nos orienta e sugere as limitações.
- Categoria: Espiritual
- Visualizações: 32
Comentários3
É verdade. Tb penso como tu, poeta. A mesma filosofia de vida.
De fato somos, ainda, aleijados de espírito. Mas de vida em vida chegaremos lá.
1 ab
A cada morte a vida nos transforma.Tenho medo da surpresa,porém tento sobreviver à esperança.
Obrigada pela outra face
A morte e a vida se diferem por questões de perspectivas...
Seu poema faz pensar!
Abraço
Hébron,esses dois elementos essenciais ao processo do Universo são distintos em seus egos,todavia,semelhantes em suas empatias.Assim,irei engatinhando na eterna evolução...
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