Era uma vez
O homem que corria atrás do vento
Porém nunca o alcançou
A teimosia era talento
Atrás do vento continuou correndo
Em seguida o cansaço alcançou
Um adversário voraz
Que quando chega já o desanimou
E o deixa incapaz
O fôlego o tomou
Se tivesse alcançado o vento se daria conta
Que o vento não fica e nem se acomoda
Que não oferece e nem preenche
Que infelizmente não sente
Só sopra e vai embora.
- Autor: Cristão (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 13 de dezembro de 2023 22:51
- Comentário do autor sobre o poema: Corra atrás do que vale a maratona
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 0
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