O visgo, o verbo e o vento Nas flores da paisagem Fazem a inata polinização. No súbito, no sonho e no sustento Da nascente dessa paragem Que corre a nossa imaginação. No rastro, no risco e no riso Das mais doces quimeras Que marcam as constelações. No pasto, na ponte e no piso Do chão e do céu das primaveras Que afagam os nossos corações. No corpo, no campo e no cosmo Da ilusão e da expectativa Que intrincam o cotidiano. No misto, no mito e no microcosmo Da vívida vida e da palavra ativa Que nos levam para outro plano.
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 11 de novembro de 2023 09:41
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
Comentários2
Jogou com as palavras com muita maestria, caro poeta Vilmar: parabéns!
Um abraço.
Muito obrigado pela sua leitura e comentário, caro poeta Antônio Luiz! Bom domingo! Um abraço.
Brincou com as palavras com maestria. Belíssimo poema.
Boa tarde, poeta Vilmar Pereira e excelente semana!
Cara poetisa Leide Freitas, muito pela sua adorável interação! Boa tarde, excelente semana! Um abraço.
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