Por entre as suas muito poucas pechas, Procura cultivar algumas flores, E na sua quimera atira flechas Para prosseguir vendo os esplendores. Pelos crepúsculos dessas manhãs Que colorem bem as horas fagueiras E energizam as canaletas sãs Das suas veredas alvissareiras. Enquanto, vianda mais calmamente Pelas sendas desse lindo universo, Para se ver esotericamente... Para construir uma fortaleza Pelo seu destino solar e averso Que não lhe deixa perder a pureza.
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 29 de outubro de 2023 18:07
- Comentário do autor sobre o poema: É um soneto decassílabo.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 8
Comentários1
Caro poeta Vilmar,
Ficou lindo o soneto: parabéns!
Um abraço.
Caro poeta Antônio Luiz, muito obrigado pela sua leitura e interação! Boa noite! Um abraço.
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