Por entre as suas muito poucas pechas, Procura cultivar algumas flores, E na sua quimera atira flechas Para prosseguir vendo os esplendores. Pelos crepúsculos dessas manhãs Que colorem bem as horas fagueiras E energizam as canaletas sãs Das suas veredas alvissareiras. Enquanto, vianda mais calmamente Pelas sendas desse lindo universo, Para se ver esotericamente... Para construir uma fortaleza Pelo seu destino solar e averso Que não lhe deixa perder a pureza.