Durante minha adolescência,
Convivi com meu amigo,
Um amigo que amava jogos de RPG e sobrevivência.
Mas depois que concluímos o ensino médio,
Eu parei de falar com ele e ele comigo.
Eu me recordo que eu ia na casa dele,
Localizada na rua 2… e ficava numa vila,
Tinha uma árvore do meu tamanho ainda crescendo, de ficus-benjamina.
Engraçado era que as casas da vilas, estavam todas desocupadas.
E só ele e sua mãe viviam lá.
Então, recentemente perguntei ao meu amigo Eduardo,
Que comigo ia na casa desse outro amigo.
"Sabe me dizer onde fica a casa do Fulano"
E ele me respondeu exatamente como eu me lembrava.
Eu fui até lá,
E não avistei nenhuma vila, ou árvore sequer.
Apenas um terreno baldio cheio de entulho.
- Autor: I$EL (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 15 de Outubro de 2023 18:01
- Comentário do autor sobre o poema: Esse texto relatado, é real, Eu não encontrei a casa desse amigo. Eu fiquei perplexo. E também não encontro ele nas redes sociais. Mas eu estou tranquilo. Pois o Eduardo se lembra dele. Eu ao menos posso afirmar que ele não é uma invenção dos meus surtos.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 13
- Usuário favorito deste poema: Heidlara.
Comentários1
Tenho certeza que esse esse amigo da vila, ainda tem lembranças vívidas sobre aquele passado distante!!
Parabéns pela sua escrita belíssima.
Me desbloqueou lembranças esquecidas!!
Aaah.
Obrigado pela leitura e comentario querida amiga poetisa.
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