No céu róseo e vermelho Está a sua alma desnuda Num elevado arvoredo Com o corpo no espelho Que o seu beijo doce gruda Nas entranhas do vargedo Com as labaredas solares Que cintilam bem por entre Do seu amoroso desejo Nos íntimos e floridos pilares Que exalam do seu ventre Todos os olores do ensejo Com os néctares e às essências Desses campos bem naturais Que imantam a sua vida Para manter as conveniências Por essas estações sentimentais Que a energia da luz é repetida
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 25 de setembro de 2023 08:22
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 12
- Usuários favoritos deste poema: DAN GUSTAVO, Antonio Luiz
Comentários1
Caro poeta Vilmar,
Esse é um trabalho para ser curtido, favoritado, lido e relido: parabéns!
Um abraço!
Caro poeta Antônio Luiz: Muito obrigado pela sua leitura, apreciação, favoritamento e comentário do meu singelo poema! Tenha uma ótima tarde! Um abraço.
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