Os olhos que te viram
Viram uma altura mediana e olhos profundos
Os olhos que te olharam
Olharam o interior da tua alma em segundos
A beleza estava presente
Amostra em evidências exteriores
Mas a pureza era frequente
Em teus ternos atos de amores
Muitos perdem a essência
Em busca de um breve fogo
Alguns esquecem a permanência
E se vão num simples sopro
Como cansa-me a inconstância
Ainda assusta-me a instabilidade
Cada olhar para mim é lembrança
Ainda arrisco-me a amar de verdade
- Autor: Rebeca Costa ( Offline)
- Publicado: 23 de setembro de 2023 16:46
- Categoria: Amor
- Visualizações: 4
Comentários1
Gosto deste estilo...da entrega, e este olhar que transpassa o concreto.
Abraços!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.