PERMANÊNCIA
De repente a terra morria
De sede, estéril e deserta
Sem árvores e sem florestas
Aos olhos a infinitude da areia
Brilhava entre céu e terra
Em redemoinhos de vento
Nenhum oásis se avistava
Só o som do silêncio reinava
Incontinenti sobre o caos
Abri as pálpebras confusa
Mas que sonho aterrador!
Hoje a vida ainda continua
O sol ilumina o universo
O espaço-tempo se renova
Assim como as estações
As nuvens percorrem os céus
Os ventos cortam florestas
Os mares correm nas ondas
A natureza firme se reabilita
Resta somente a humanidade
Cuidar da terra em que habita
E tudo que existe, permanecerá.
LEIDE FREITAS
- Autor: LEIDE FREITAS (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 21 de setembro de 2023 19:45
- Comentário do autor sobre o poema: Eu apaguei a mensagem de ausência. Não sei porque não saiu. Deve ser problema do sistema.
- Categoria: Natureza
- Visualizações: 10
- Usuários favoritos deste poema: Shmuel
Comentários1
Obrigada, poeta Shmuel por favoritar meu poema ecológico. Acho que somente você gostou dele.
Um abraço!
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