Nelson de Medeiros

ALENTO

ALENTO
 
O poeta não conjuga o verbo amar
No pretérito passado... Somente
O faz no indicativo do presente,
Único tempo deste amor sem par!
 
Sempre roubaste a prata do luar,
Pois desde todo o sempre em minha mente
A tua imagem tem constantemente
Todas as nuanças de um céu estelar!
 
Quem és eu sei.  Vou dizer-te quem sou eu:
Vês ao longe o horizonte do universo?
Vá lá com sua alma alforriada!
 
Verás a do poeta escravizada
Ao desejo de apenas ter um verso
Na poesia d! um ardente beijo teu!
 


  • Autor: Nelson de Medeiros (Offline Offline)
  • Publicado: 4 de Setembro de 2023 10:11
  • Categoria: Amor
  • Visualizações: 19

Comentários3

  • Vlad Paganini

    lindo lindo lindo. parabéns poeta!

  • Dr. Francisco Mello

    Mas bah, poeta... exorbitastes no amor a rima, a métrica e ao romantismo.
    Baita abraço.

  • LEIDE FREITAS

    Lindo demais! Foi um prazer ler-te.

    Boa noite e até breve, poeta Nelson de Medeiros!



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