ALENTO
O poeta não conjuga o verbo amar
No pretérito passado... Somente
O faz no indicativo do presente,
Único tempo deste amor sem par!
Sempre roubaste a prata do luar,
Pois desde todo o sempre em minha mente
A tua imagem tem constantemente
Todas as nuanças de um céu estelar!
Quem és eu sei. Vou dizer-te quem sou eu:
Vês ao longe o horizonte do universo?
Vá lá com sua alma alforriada!
Verás a do poeta escravizada
Ao desejo de apenas ter um verso
Na poesia d! um ardente beijo teu!
- Autor: Nelson de Medeiros ( Offline)
- Publicado: 4 de setembro de 2023 10:11
- Categoria: Amor
- Visualizações: 20
Comentários3
lindo lindo lindo. parabéns poeta!
Mas bah, poeta... exorbitastes no amor a rima, a métrica e ao romantismo.
Baita abraço.
Lindo demais! Foi um prazer ler-te.
Boa noite e até breve, poeta Nelson de Medeiros!
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