Voar plenamente e sem asas, Para muito além do infinito Com um pouco do sonho de Ícaro, Pensa na sua fértil imaginação. Para, com o peito aceso em brasas, Buscar conhecer bem o seu mito Pelo universo do mais excelso píncaro, Com a nuance do amor e da fascinação. Para, levado pelas entranhas da alma E liberto da prisão do seu labirinto, Poder sair das íntimas muralhas... E pela senda da paz e da calma, Sentindo o cheiro doce de absinto, Poder se aquecer nas sublimes fornalhas.
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Autor:
Vilmar Donizetti Pereira (
Offline) - Publicado: 4 de setembro de 2023 09:07
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 11
- Usuários favoritos deste poema: Lia Graccho Dutra, DAN GUSTAVO
Offline)
Comentários1
Bom dia,
poeta Vilmar:
Bela e
misteriosa poesia.
Muitas metáforas
e significados
ocultos para
serem desvelados.
Feliz e doce dia,
carinhoso abraço!
Lia
Boa tarde, boa noite, poetisa Lia: Muito obrigado pela sua impecável e insofismável apreciação do meu poema! Tenha uma abençoada semana! Um abraço carinhoso.
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