Aviso de ausência de DAN GUSTAVO
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Me apaixonei por minha própria dinda!
Essa mulher me batizou, 'escolheu'!
'Xará' da primavera e flor, que linda!
Se for proibido, serei o 'Romeu'!
Me apaixonei em sua origem, Coimbra!
Quem me pegou naquele colo, acolheu!
Com voz que a cítola europeia timbra!
-Com o poeta quando ali nasceu!
Um doce encanto, fada sem varinha!
É um afilhado de um sonho esse amor...
E se o poeta acorda vê a madrinha!
Dinda, 'comadre' como manda o Senhor!
Deusa lusíada e 'só a Verinha'!
Do fado o cistre, do bombom, licor!
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- Autor: DAN GUSTAVO ( Offline)
- Publicado: 3 de setembro de 2023 14:14
- Categoria: Amor
- Visualizações: 14
- Usuários favoritos deste poema: Lia Graccho Dutra
Comentários3
Caro poeta Dan, parabéns pela sua bela poesia de amor! Bom final de domingo! Um abraço.
Um amor ou 'caso poético' em um afilhado e sua madrinha...! Obrigadão, Vil! Um bom dia e ótima semana, irmão em letras!
Concordo com a Deya...um texto meigo e sempre caprichoso no trato com as palavras. A Dinda Verinha merece!
Abraços meu brother!
Shmuca... irmão e brother em letras! Obrigadão essa é minha dinda, madrinha e musa Verinha! E desse nosso 'caso poético' nasceu mais esse 'sonetinho português'!rs Um bom dia e uma ótima semana também, meu irmão em letras! Volte sempre, meu brother... stay tuned!
Bom dia,
poeta Dan Gustavo:
Belíssima e amorosa
homenagem à sua
madrinha Verinha!
Muitos aplausos
para ti!
Carinhoso abraço,
Lia
E não poderia faltar... essa minha linda prenda(com todo o respeito) e irmã em letras! Muito obrigado por me brindar com mais essa participação com tão lindos e gratificantes comentários! Uma boa tarde e semana, minha linda irmã em letras! Volte sempre e obrigadão!
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