Em cada precipício, 
ela se salva
A cada desespero da dor que rasga a alma.
Ela se acalma
Canta canções de ninar para as suas feridas,
Seus pesares
Por que aprendeu a não tornar os outros tristes com as suas dores.
As cicatrizes se espalham por todo seu corpo, como se fosse um auto-flagelo de salvação, de sobrevivência.
A pergunta é: até quando a heroína vai sobreviver assim?
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                        Autor:    
     
	Viviane.93 (
 Offline) - Publicado: 8 de agosto de 2023 00:12
 - Categoria: Não classificado
 - Visualizações: 8
 

 Offline)
			
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