Em cada precipício,
ela se salva
A cada desespero da dor que rasga a alma.
Ela se acalma
Canta canções de ninar para as suas feridas,
Seus pesares
Por que aprendeu a não tornar os outros tristes com as suas dores.
As cicatrizes se espalham por todo seu corpo, como se fosse um auto-flagelo de salvação, de sobrevivência.
A pergunta é: até quando a heroína vai sobreviver assim?