“NAQUELE DIA SEGUINTE”
(Primeira Parte)
«11ª CANÇÃO SOBRE A SAGA DA MORTE DO POETA SORRIDENTE Em:13 e 14-05-1980»
Autor da Música: ‘A Oração do Poeta’
E deste Poema: João Jorge Piedade (Facebook)
YouTube JOÃO Jorge (YouTube)
[email protected] (E-Mail)
Enquanto me cosiam a frio
Sem anestesia
Por perigo de cegueira
Emoções este jovem sentiu
Dor em demasia
Daquela maneira
Revivi alguns momentos
De piores tormentos
Na morgue sofridos
Ao brincarem com meu corpo
Como de estivesse morto
Grandes atrevidos
Nada eu podia fazer
Estava a morrer
Surdo e cegueta
Senão fora o espasmo do dedo
Eu com ou sem medo
Iria p’rá gaveta
- Autor: o Poeta Sorridente (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 7 de agosto de 2023 14:24
- Comentário do autor sobre o poema: Nada eu podia fazer Estava a morrer Surdo e cegueta Senão fora o espasmo do dedo Eu com ou sem medo Iria p’rá gaveta
- Categoria: Surrealista
- Visualizações: 4
Comentários1
Apesar da crueza com que te trataram ( ou destrataram!) estás nos contendo a história e repoetisas teu sofrimento, com palavras e expressões de um encanto telúrico e beleza image'tica. Aplausos de pé.
Mui Grato te sou, amiga e Grande Senhora da Letra e da Palavra (tu declamas as tuas e ou também Poesias de outrém; é correto?) Abraço.
Boa tarde,nobre poeta. Eu nunca devlamei nada. Escrevi meus versi boa e os público aqui sómente. Paz e Saúde!
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