O medo de gente
A porta abre
O Coração acelera
O Tempo congela
O Corpo treme
Me isolo em pensamentos
Que parecem não ser de gente.
Penso que tenho um monstro
que devora meus sentimentos
A porta fecha
O coração trava
O tempo dispara
O corpo para
Escuto aquela voz que
Parece não ser de gente.
Vejo aquele monstro que
Mostra como sou indigente
Que medo indecente!
Esse é o medo de gente
Que mata meu perene
coração falso-serene
- Autor: victoremmanuel ( Offline)
- Publicado: 1 de Agosto de 2023 00:03
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 9
Comentários2
O poema causa impacto pelo inusitado medo de gente revelado no presente desses versos. É dinamite puro,,!
"Dinamite puro" - Uma ótima forma de descrever.
Obrigado por ter lido meu poema.
Boa tarde, Vitor:
É ficcional o
medo de gente
que você poetizou?!?
Ou esse medo é real?
Se for a primeira opção
tudo bem.
Mas se for a segunda,
melhor procurar ajuda.
Felicidades,
carinhoso abraço!
Alguns poemas que eu faço são ficcionais, outros não.
Okay! Eu também, 95% são ficcionais.
Mas e este?!?
2 comentários mais
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