O medo de gente
A porta abre
O Coração acelera
O Tempo congela
O Corpo treme
Me isolo em pensamentos
Que parecem não ser de gente.
Penso que tenho um monstro
que devora meus sentimentos
A porta fecha
O coração trava
O tempo dispara
O corpo para
Escuto aquela voz que
Parece não ser de gente.
Vejo aquele monstro que
Mostra como sou indigente
Que medo indecente!
Esse é o medo de gente
Que mata meu perene
coração falso-serene