`As vezes, o vento sopra e ecoa Pelas bordas da montanha Dos campos desses gerais. E um pássaro canta e voa... Pela tarde que assanha Os instintos dos animais. Enquanto olha `a lagoa, Numa saudade tamanha... Circundada pelos angicais. Quando está bem `a toa, Sem nenhuma artimanha, Com os seus sonhos surreais. E, pensando em uma pessoa, Todo o puro amor arrebanha Para dentro dos matizais. Para no tempo que ressoa Na solitude, sem nenhuma sanha, Não se perder entre os seus milharais.
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 28 de julho de 2023 12:31
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 6
- Usuários favoritos deste poema: Lia Graccho Dutra, Antonio Luiz
Comentários2
Boa tarde,
poeta Vilmar:
Belíssimas matizes
poéticas, cheias
de inspiração!
Sempre nos
presenteando
com boas
leituras.
Gratidão!
Carinhoso abraço,
Lia
Boa tarde, poetisa Lia: muito obrigado por você favoritar e comentar o meu singelo e bucólico poema! Um abraço carinhoso.
Boa tarde, poeta Vilmar!
Muito bonito e envolvente o teu poema: parabéns!
Um abraço!
Caro poeta, Antônio Luiz: Muito obrigado pela sua apreciação e comentário! Boa noite! Um abraço.
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