Os olhos sôfregos cotidianos
Não contemplam mais beleza
Pupilas jazem dilatadas dissolvidas em tristeza
De olhos presos no horizonte parado
Olhar que não mais vê, está perdido no passado
Onde está destes olhos o brilho?
Aquele antigo fogo de berilo
Onde está aquele penetrante olhar?
Oxalá que volte a sorrir sem lábios
Oxalá que torne paixão exalar.
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Autor:
Samuel SanCastro (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 26 de junho de 2020 00:35
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 15
Offline)
Comentários2
Poesia com indagações profundas que precisamos nos fazer a cada dia...
Poesia bonita em cada verso.
Abraço
Coração ferido olhos sofridos. Bonito poema. Parabens.
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