Vida tristonha. Nuvens cinzentas. Com a sina enfadonha Nas suas veias sedentas. Amores platônicos. Estradas e coisas atrozes. Com os sonhos icônicos Deixou para os seus algozes... Para, numa viagem interior Com o seu espectro solitário, Encontrar às esotéricas flores. Para, num campo superior, Poder elevar o seu relicário Para perto dos resplendores... E, por esse ermo e degredo, Arrebatar o seu genuíno amor E, com o tempo no rochedo, Não ter mais nenhum pavor!...
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 20 de julho de 2023 09:40
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10
- Usuários favoritos deste poema: Lia Graccho Dutra
Comentários3
Bom dia,
poeta Vilmar:
Admiro muito
o seu estilo
poético.
Único e especial,
sempre tão
profundo e enigmático.
Carinhoso abraço,
Lia
Boa tarde, poetisa Lia, muito obrigado pela sua bela leitura e interação! Concordo, plenamente contigo, que gosto de manter a minha linha e essência poética próxima das minhas características. Tenha uma boa tarde! Um abraço carinhoso!
Melancolicamente belo! Estilo be. Definido! Bom de ler...
Cara poetisa Lucita, muito obrigado pela sua leitura e apreciação e interação do meu singelo poema! Boa tarde! Um abraço.
Caro poeta Vilmar,
Muito profunda essa sua viagem interior: parabéns!
Um abraço!
Caro poeta Antônio Luiz, gratidão pela sua leitura e comentário! Bom dia! Um abraço.
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