Vida tristonha. Nuvens cinzentas. Com a sina enfadonha Nas suas veias sedentas. Amores platônicos. Estradas e coisas atrozes. Com os sonhos icônicos Deixou para os seus algozes... Para, numa viagem interior Com o seu espectro solitário, Encontrar às esotéricas flores. Para, num campo superior, Poder elevar o seu relicário Para perto dos resplendores... E, por esse ermo e degredo, Arrebatar o seu genuíno amor E, com o tempo no rochedo, Não ter mais nenhum pavor!...