Esse erudito e sábio pensador Leu todo o meu pensamento E releu todo o meu sentimento, Numa linha pura de amor. E disse que vivi e morri E renasci das cinzas pra viver, Pra um dia voltar a morrer, Novamente, pela vida de que ressurgi... Pra se cumprir os ciclos da rotina do tempo, Desde o princípio ao jocoso fim, Com o toque de despedida do clarim Que levará a minha alma no vento... Por entre as calmarias e tormentas tropicais Dessas grandes terras e vastos mares Que alagaram todos os meus algares Com a luz incessante dos desejos transcendentais...
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 19 de julho de 2023 12:04
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10
- Usuários favoritos deste poema: Lia Graccho Dutra
Comentários4
Caro Vilmar,
De fato, o poeta precisa adoecer e sarar, e nascer e morrer, indefinidamente!
É mágico o teu versejar: parabéns!
Um abraço!
Caro poeta Antônio Luiz, muito obrigado pela sua apreciação do meu singelo poema! Boa tarde! Um abraço.
Boa tarde,
poeta Vilmar:
Gratidão,
querido poeta,
por nos proporcionar
sempre boas leituras,
aqui no seu perfil!
Esse seu poema
transcendental
é lindo demais,
parabéns!
Desejo
bons
renovos
no seu viver!
Carinhoso abraço,
Lia
Boa tarde poetisa Lia, as renovações e transmutações devem ser inerentes as pessoas nas suas efêmeras vidas. Gratidão pela pela sua amável interação em meu poema! Boa tarde! Um abraço carinhoso.
Um belo ciclo poético! Parabéns ao poeta que sempre nos surpreende com teus poemas encantadores.
Abraços!
Caro poeta Shmuel, muito obrigado pela sua apreciação e admirável comentário! Bom dia! Abraços.
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