Da fresta da janela Do meu quarto lateral, Olho `a estrela amarela Que reluz do lado boreal. Com as luzes briosas Das minhas sãs fantasias, Nas noites preguiçosas Dos anjos e das poesias. Enquanto, no meu poço, Vejo a mesma faceta E na folha faço o esboço Da sua esbelta silhueta... E num toque de saxofone, Com expressões quânticas, Ouço o evocar do seu nome Com notas bem românticas. E, para contemplar o amor Que tem a cor escarlatim, Sinto todo o cheiro de flor Que exala do meu jardim!
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Autor:
Vilmar Donizetti Pereira (
Offline) - Publicado: 13 de julho de 2023 09:59
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 11
Offline)
Comentários4
Um primoroso poema!
Parabéns e palmas,
poeta Vilmar!
Bom final de semana!
Carinhoso abraço,
Lia
Cara poetisa Lia, muito obrigado pela sua leitura e carinho e apreciação do meu singelo poema! Tenha uma boa noite! Um carinhoso abraço, Vilmar!
Lindo demais, poeta!
Abraços!
Caro poeta Shmuel, gratidão pela sua leitura e interação! Boa noite! Abraços!
Teu poema,sem dúvida, beirando o desconstrutivismo,nos faz dar tratos a' bola rsrs mas tem beleza poética e. criatividade. Aplausos!
Cara Maria Dorta, gratidão pela sua bela interação! Bom dia! Um abraço.
Parabéns, caro poeta Vilmar!
Mais uma bela produção!
Um abraço!
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