Lascas de luas. Riscos de sóis. Auroras boreais Postas nos horizontes polares. Pedaços de ruas. Campos de girassóis. Cartas e cartões postais Com as belezas dos altares. Com a lápide da gema E um poema cigano Que revela os seus desejos velados, Sob a égide suprema Do tempo soberano Em seus sentidos e estados... Pelas suspensas sendas Do seu afável pensamento Por onde nascem os astros. Pelos sonhos e vivendas Que levam o sentimento Para banhar nos seus rastros... Pelas prateadas lascas de luas E riscos e rabiscos de sóis Que desenham as suas faces nuas Em acetinados e alvos lençóis.
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 6 de julho de 2023 08:09
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 6
- Usuários favoritos deste poema: Lia Graccho Dutra, regipoeta
Comentários3
Bom dia,
poeta Vilmar:
Que lirismo e delicadeza
desse poema!
Lindo demais, parabéns!
Carinhoso abraço,
Lia
Boa tarde poetisa Lia, muita gratidão pela sua leitura e sensível apreciação do meu poema! Boa tarde! Um abraço carinhoso.
Brilhantes portais
Raro amor
Infinita inversão
Notável aerobol
Máscaras ou lápide da gema?
Sei que são todos poemas
A exalar a alma do poeta
Na essência dos seus sentimentos...
Sou sua leitora
Fã e admiradora...
Deixo meu abraço!
Que bom saber, cara Regipoeta, porque a recíproca é verdadeira, também sou fã do seu lindo e afável versejar! Muito obrigado pela sua interação e consideração com o meu singelo cantinho poético! Boa tarde! Um abraço fraterno.
Que linda essa sua construção!
Parabéns, caro poeta Vilmar!
Um abraço!
Caro poeta Antônio Luiz, muito obrigado pela sua apreciação e comentário do meu poema! Boa noite! Um abraço.
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