VEREDAS E VARANDAS

Vilmar Donizetti Pereira

Brancas alvoradas,                              Bosques, veredas e varandas              De flores matinais.                                Parábolas e namoradas,                      Pássaros e cirandas                              Com os seus romances astrais.          Velhas e novas estradas,                      Campos e demandas                            De pedras raras e filosofais.                Com as bandeiras desfraldadas,      Poesias e músicas venerandas          Que fazem-lhe bem demais.              Pelos rios e sendas elevadas            Do tempo e das bandas                    Dos seus plácidos ventos boreais.    Pelas nuvens perfumadas                Com as fragrâncias das lavandas,    Por entre os seus sonhos surreais.

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Comentários2

  • Lia Graccho Dutra

    Muito bom dia, Vilmar:

    Passando para apreciar
    a sabedoria e beleza
    do seu poema!
    Parabéns,
    querido poeta!

    Linda semana!
    Abraço carinhoso,
    Lia

    • Vilmar Donizetti Pereira

      Boa tarde poetisa Lia, muito obrigado pela sua apreciação e comentário! Linda semana pra ti também! Um abraço carinhoso, Vilmar.

    • Shmuel

      Me senti realmente em uma vereda, com seus aromas e poesias. Tua poesia é linda!
      Excelente dia!

      • Vilmar Donizetti Pereira

        Poeta Shmuel, gratidão pela sua leitura e interação! Bom dia! Um abraço.



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