Brancas alvoradas, Bosques, veredas e varandas De flores matinais. Parábolas e namoradas, Pássaros e cirandas Com os seus romances astrais. Velhas e novas estradas, Campos e demandas De pedras raras e filosofais. Com as bandeiras desfraldadas, Poesias e músicas venerandas Que fazem-lhe bem demais. Pelos rios e sendas elevadas Do tempo e das bandas Dos seus plácidos ventos boreais. Pelas nuvens perfumadas Com as fragrâncias das lavandas, Por entre os seus sonhos surreais.
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 26 de junho de 2023 08:12
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 8
- Usuários favoritos deste poema: Lia Graccho Dutra
Comentários2
Muito bom dia, Vilmar:
Passando para apreciar
a sabedoria e beleza
do seu poema!
Parabéns,
querido poeta!
Linda semana!
Abraço carinhoso,
Lia
Boa tarde poetisa Lia, muito obrigado pela sua apreciação e comentário! Linda semana pra ti também! Um abraço carinhoso, Vilmar.
Me senti realmente em uma vereda, com seus aromas e poesias. Tua poesia é linda!
Excelente dia!
Poeta Shmuel, gratidão pela sua leitura e interação! Bom dia! Um abraço.
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