Brancas alvoradas, Bosques, veredas e varandas De flores matinais. Parábolas e namoradas, Pássaros e cirandas Com os seus romances astrais. Velhas e novas estradas, Campos e demandas De pedras raras e filosofais. Com as bandeiras desfraldadas, Poesias e músicas venerandas Que fazem-lhe bem demais. Pelos rios e sendas elevadas Do tempo e das bandas Dos seus plácidos ventos boreais. Pelas nuvens perfumadas Com as fragrâncias das lavandas, Por entre os seus sonhos surreais.