Campos e vendavais, Chuva mansa e temporais, Dias e noites sazonais De romances astrais. Pássaros livres e quintais Enlevados nos florais, Próximos dos litorais Dessas terras ocidentais. Desejos espirituais, Cartas e pedras filosofais, Escadas em espirais Coligadas nas estrelas eternais. Com os sentidos e os sinais Dos amores imortais, Dentro das góticas catedrais E dos seus sonhos surreais. Posto nas veias essenciais Que levam os doces e os sais, Para polir os seus ideais Com as têmperas dos ancestrais. Pois, aportado no imaginário cais Dos laços vitais e sentimentais, Pode ver as sendas verticais Com as suas retinas angelicais. Pelos espaços primordiais Dos tempos energéticos e duais Que resplandecem bem demais Em todos os seus rastros universais.
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 8 de junho de 2023 08:21
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 11
- Usuários favoritos deste poema: Lia Graccho Dutra
Comentários2
Perfeito, parabéns!
Como
diz
a nossa poeta
Maria Dorta:
Chapéu!!!
Carinho abraço,
poeta Vilmar!
Lia
Muito obrigado pela sua leitura e bela interação! Boa tarde! Bom feriado! Um abraço carinhoso! Vilmar.
Muito bom! Não é facil encontrar cadência e coesão com essa marcação de mesma rima. É coisa de artesão! Parabéns!
Grande abraço
Caro poeta Hébron, muito obrigado pelo seu adorável e pertinente comentário! Boa tarde! Bom feriado! Um abraço.
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