Eu não gosto de viver nas rasuras Das conveniências e das belezas E, pelo mundo cheio de frescuras, Eu procuro ficar nas profundezas... Pois, nesses mares superficiais, Eu não vejo as coisas certas e puras Que satisfazem os meus ideais Nas integridades e composturas. Enquanto, nas belas vicissitudes Dos encantos e das sendas vibrantes, Eu cuido dos meus gestos e virtudes; Pra, no campo das leis e mandamentos, Eu buscar as estrelas faiscantes Dentro do meus místicos pensamentos.
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Autor:
Vilmar Donizetti Pereira (
Offline) - Publicado: 5 de junho de 2023 10:34
- Comentário do autor sobre o poema: É um soneto decassílabo.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 16
- Usuários favoritos deste poema: Lia Graccho Dutra
Offline)
Comentários2
Bom dia,
poeta Vilmar!
Gratidão por compartilhar
essa pérola
da sua criatividade poética!
Parabéns e aplausos!
Abraço,
Lia
Bom tarde poetisa Lia, muito obrigado pela sua bela e afável interação! Boa noite! Um abraço.
Muito bonito poeta! Escreve com sentimentos e afinco poético!
Excelente dia amigo!
Caro poeta Shmuel, muito pela sua apreciação e interação! Boa tarde! Um abraço.
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