Eu não gosto de viver nas rasuras Das conveniências e das belezas E, pelo mundo cheio de frescuras, Eu procuro ficar nas profundezas... Pois, nesses mares superficiais, Eu não vejo as coisas certas e puras Que satisfazem os meus ideais Nas integridades e composturas. Enquanto, nas belas vicissitudes Dos encantos e das sendas vibrantes, Eu cuido dos meus gestos e virtudes; Pra, no campo das leis e mandamentos, Eu buscar as estrelas faiscantes Dentro do meus místicos pensamentos.