Por onde ando
Na minha rua
Mora uma musa
Dona da música
Tem forma de anjo
Tem cabelos brancos
Conta com os anos
Pra seguir remando
E tem os olhos mansos
Um dia eu te conto
Do conto de tantos anos
Te mostro as cartas
Na voz tão tão cansada
Do dono das palavras tão bagunçadas
Do dono das palavras tão erradas
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Autor:
Binho (Luiz Herbet Cezario) (
Offline) - Publicado: 29 de maio de 2023 12:47
- Comentário do autor sobre o poema: Para as musas da minha história, sobretudo para ela, minha avó.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 11
Offline)
Comentários1
É bom e saudável lembrar a arvore_ fonte de onde nos originamos. Reconhecer e agradecer pois foi quem nos fez nascer,,: os antepassados! Bravos!
Foi lá onde encontrei o isqueiro que outrora conversamos Maria Dorta. Sempre existe uma faisca naquele menino arteiro. Obrigado!
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