Plenamente lembro, Do mês de novembro, Da chuva e do sol E do seu olhar de farol Que brilhou no céu Do meu rosto sem véu. Por entre o encanto E o momento de acalanto Que senti o idílio Vir para me tirar do exílio Em que vivia tão só, Na rotina de um cafundó... Para me libertar da solidão E da dor e da sofreguidão Que reinava pelo prado Do horizonte estrelado, Com a carícia do vento No meu inato sentimento... Para acabar com a melancolia E levar a minha poesia Para as simples sendas Das suas afáveis vivendas, Em que conheci o apogeu E tudo o que era para ser meu!...
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 26 de maio de 2023 07:49
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10
- Usuários favoritos deste poema: Lia Graccho Dutra
Comentários2
Bom dia, poeta!
Que bela poética lírica,
Vilmar!
Você
sempre
muito
inspirado
para poetar.
Parabéns e aplausos!
Um abraço carinhoso,
Lia
Cara poetisa Lia, muito obrigado pela sua leitura e afetuoso comentário! Boa tarde! Um abraço carinhoso pra ti também!
SERGIO NEVES - ...tu realmente tens a sensibilidade na medida certa para versar...,...as imagens poéticas a ti inspiradas são pra lá de sentidas e bonitas... /// Abços.
Muito obrigado pela sua leitura e afável comentário! Boa tarde! Um abraço.
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