Por entre os vãos estreitos dos seus dedos Perdia o diamante ímpar das lavras..., Por não entender os sinais e as palavras Que deixavam os seus enganos ledos. Enquanto, das furnas e dos riachos, As águas levavam as suas rosas..., Por não entender bem os versos e as prosas Que vinham deleitar em seus penachos... Pelo espaço do extrínseco dossel, Por entre os dons e os bens sentimentais Que alavam o cerne do seu vergel; Em meio às estâncias especiais Que produziam o pólen e o mel, Antes do desamor deixá-lo em ais...
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 21 de maio de 2023 12:02
- Comentário do autor sobre o poema: É um soneto.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 6
- Usuários favoritos deste poema: Shmuel, Lia Graccho Dutra
Comentários2
Que poema mais lindo!
Abraços ao poeta!
Muito obrigado caro Shmuel, pela sua leitura e comentário, numa insofismável interação! Boa semana! Um abraço.
Bom dia, Vilmar!
Versos escorreitos
e muitos significados
velados !
Poema mui lindo,
parabéns
e palmas!
Um abraço, poeta!
Lia
Boa tarde, Lia! Muito obrigado pela sua especialíssima e afável interação em meu singelo soneto! Boa semana! Um abraço fraternal!
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