Por entre os vãos estreitos dos seus dedos Perdia o diamante ímpar das lavras..., Por não entender os sinais e as palavras Que deixavam os seus enganos ledos. Enquanto, das furnas e dos riachos, As águas levavam as suas rosas..., Por não entender bem os versos e as prosas Que vinham deleitar em seus penachos... Pelo espaço do extrínseco dossel, Por entre os dons e os bens sentimentais Que alavam o cerne do seu vergel; Em meio às estâncias especiais Que produziam o pólen e o mel, Antes do desamor deixá-lo em ais...