Entre lençóis de cetim e suspiros,
a musa da minha poesia desnuda os seus seios,
dois pequeníssimos pêssegos pendurados no peito.
E na carícia de minhas sequiosas mãos encantadas,
ordenho o mais completo alimento de meus versos.
A sua entrega é plena. Os meus momentos são ímpares.
Não cubra o rosto do poema, não há perversão na cena!
É só uma mágica sinfonia de sorver a sua doce beleza.
Exiba o néctar que escorre nos cantos das tantas bocas
e o colostro amarelo dos mamilos, entre meus dedos.
- Autor: Antonio Luiz ( Offline)
- Publicado: 18 de maio de 2023 17:32
- Comentário do autor sobre o poema: Não deveria ser classificado como para maiores de 18 anos, mas, para evitar problemas, vou marcar como se fosse!
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10
Comentários1
SERGIO NEVES - ..."para evitar problemas eu vou classificar esse poema para maiores de 18 anos"...,...como assim?...a beleza da sensualidade aqui por ti derramada tem que ser é colocada pra todos, independente da faixa etária...,...há muito requinte nos versos -pelo tema, termos até que bem velados...,...é uma "buniteza" a ser compartilhada a todos... /// Abçs
.
Muito obrigado pela leitura e pelos comentários, caro poeta Sérgio! Abraços.
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.