Aos loucos que ilusionan e fantasiam, mas ao mesmo tempo, que abandonam as mordomias e lutam pelo que é crível, mesmo que em seus delírios.
Abandonam a sombra e água fresca, e mesmo sem saber diferenciar um moinho de vento de um gigante, uma bacia de um elmo, e um pangaré de um alazão, lutam por algo grande em prol até dos ignorantes.
E se um são que vem importunar o louco, deve parar e refletir um pouco, pois sua sanidade pode também ser loucura, ao incapacita-lo de grandes aventuras apenas para manter-se em sua zona de conforto.
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                        Autor:    
     
	Michael Von Gerbut , Mike (Pseudónimo (
 Offline) - Publicado: 16 de abril de 2023 19:39
 - Comentário do autor sobre o poema: Apenas escrevi o que veio a minha mente logo após começar a ler a obra. Não creio ter ficado bom, mas salvei para registros futuros.
 - Categoria: Carta
 - Visualizações: 9
 

 Offline)
			
Comentários1
Boa reflexão. Eu gostei. Boa tarde!
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